Abstract
A bateria chumbo-ácido é um dos acumuladores de energia mais comumente utilizados atualmente. Com isso, a implementação de aditivos para melhor performance nessas baterias vem ocorrendo nos últimos anos, impulsionando estudos nessa área. No presente trabalho, objetivou-se entender como as diferentes concentrações de aditivos de carbono na forma de grafite nas placas de baterias chumbo-ácido influenciam sua estrutura morfológica e cristalina. Para isso, miniplacas, sem e com aditivo, foram confeccionadas e analisadas pelas técnicas de Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV) e Difração de Raios-X (DRX). Conclui-se que a morfologia muda drasticamente nas concentrações de 1 e 2% de aditivo em relação à morfologia do material sem aditivo, o que não foi observado para as concentrações de 0,5 e 0,75%. Não foram encontradas diferenças nas fases cristalinas entre as amostras.
Highlights
A bateria chumbo-ácido é um dos acumuladores de energia mais comumente utilizados atualmente
Dessa forma, as baterias chumboácido, por demonstrarem uma boa performance, uma viabilidade econômica aceitável, maior segurança e maiores vantagens ao meio ambiente
Após o processo de preparo das amostras, essas foram levadas ao Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV), modelo Shimadzu Superscan SS-550, a 15-20
Summary
Com a necessidade mundial da diminuição de emissões atmosféricas poluentes, sejam de indústrias ou automóveis, a busca por novas fontes de energia, preferencialmente renováveis, ou de carros que emitam menor quantidade de poluentes para a atmosfera (híbridos e/ou elétricos), torna-se cada vez mais necessária. Dessa forma, as baterias chumboácido, por demonstrarem uma boa performance, uma viabilidade econômica aceitável (baixo custo de fabricação e manutenção), maior segurança e maiores vantagens ao meio ambiente Sabe-se que a boa performance nessas baterias, como maior tempo de vida e melhor condutividade, depende, também, das diferentes fases cristalinas dos materiais precursor e ativos e da adição de carbono ao material precursor e ativo negativo (PAVLOV, 2011). MICROGRAF 9930MA, através da Microscopia Eletrônica de Varredura MEV, para obtenção das diferenças morfológicas e da Difração de Raios-X (DRX), para a obtenção das fases cristalinas do material
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