Abstract

O artigo apresenta a capoeira como uma expressão estética e de luta que remonta à ancestralidade afro-brasileira, capaz de transmitir, por meio do jogo e de suas músicas, os conteúdos negados da história e cultura do negro no Brasil. Enfatiza, não apenas a importância de seu reconhecimento como profissão, mas sua relevância histórica, cultural e política para a formação das novas gerações. Discussões sobre temas, como a luta por reconhecimento, sustentada por Axel Honneth e a fenomenologia do brasileiro, apresentada por Vilém Flusser, bem como a história do escravizado e de suas lutas de resistência, sobretudo no final do século XIX, fundamentam os caminhos percorridos nas oficinas de capoeira em sala de aula. A ideia é apresentar a capoeira como um exemplo vivo e atual da tradição afro-brasileira para um ensino culturalmente relevante.

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