Abstract

RESUMO Objetivo: Apreender os fatores que interferem nas condições de vida (saúde) de mulheres negras imigrantes. Para tanto, buscou-se conhecer o perfil sociodemográfico, os motivos que as levaram à imigração, o acolhimento recebido no país, a presença de adoecimento pós-imigração e a tipologia da doença. Método: Estudo qualiquantitativo, transversal, realizado no período entre março e outubro de 2018, no município de São Paulo-Brasil, com 33 mulheres negras imigrantes. Os dados foram obtidos por meio de entrevistas, norteadas por um questionário semiestruturado. As respostas foram analisadas atendendo à técnica do Discurso do Sujeito Coletivo. Resultados: Dentre os achados, observou-se que 69% das imigrantes estudadas vieram de Angola, 45% sentem-se discriminadas, 45,6% relatam adoecimento pós imigração, destacando-se as questões emocionais. Conclusão: Reconhece-se a necessidade de organizar uma agenda interna para atender a grupos semelhantes, atribuição essencial à nação que se propõe a receber, compromisso que remete à promoção de meios para acolher, agregar e incorporar as pessoas como cidadãs.

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