Abstract

Este estudo avaliou a aceitação alimentar de crianças com TEA, adaptando o procedimento de Ahearn et al. (2001), para a cultura brasileira. Participaram seis crianças com TEA, que realizaram seis sessões individuais. Antes, os responsáveis responderam a um questionário sobre os hábitos alimentares dos participantes. Em cada sessão, foi apresentado um alimento das classes proteína, carboidrato, frutas e legumes/hortaliças. Foram 24 tentativas por sessão, sendo seis de cada alimento. As respostas emitidas pelos participantes foram registradas como aceitação, expulsão e interrupção. Os níveis de aceitação foram os seguintes: “baixo” - 30 ou menos aceites; “moderado” - de 31 a 60; e “alto” - mais de 60 porções aceitas. P1 obteve índice baixo, P2 e P5 nível moderado, e P3, P4 e P6 nível alto de aceitação. Os resultados apontaram que metade da amostra obteve índice alto de aceitação geral. Os alimentos mais aceitos foram proteínas e carboidratos. Para cinco participantes houve divergência entre os dados do questionário e o desempenho no procedimento, indicando a importância de medidas diretas do comportamento. Novos estudos são sugeridos com um número maior de participantes, assim como a comparação com crianças neurotípicas.

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