Abstract

ABSTRACTSpecies lists are sources of information for studies of both conservation and macroecology. It is, however, important to differentiate between relatively complete lists and extremely incomplete ones. The aim of this study was to evaluate how sampling effort typically used in inventories affects the number of bat species captured in areas of Atlantic Forest in southeastern Brazil. We also evaluated if the number of sampled sites, size of the sampled area, and sampling effort (net hours) affect species richness. We used previously reported data from studies in Rio de Janeiro, São Paulo, and Minas Gerais States, and our own data collected during 1989 and 2001. Nonlinear models fit well the data for Rio de Janeiro and Minas Gerais States and all states together, but not for São Paulo State. Genera richness showed a similar pattern to that of species richness. The model used to explain the relationship between species richness and size of the study area, number of sites, and sampling effort sampled was significant. The number of sites sampled explained a significant part of the variation observed; however, other variables contributed nothing to the model, suggesting that capturing beta diversity is the most important aspect of biodiversity surveys for bats, and that increasing net hours at a given location is much more inefficient than distributing net hours across locations. We suggest 1000 captures as the minimum necessary when sampling with mist nets to capture the majority of phyllostomid species for a given site (alpha diversity). In addition, we suggest that shifting the position of the mist nets between nights will increase the probability of capturing more species.RESUMOAs listas de espécies são fontes de informações para estudos, tanto de conservação quanto de macroecologia. Entretanto, é importante diferenciar entre listas relativamente completas daquelas seriamente incompletas. O objetivo deste estudo foi avaliar como o esforco amostral mínimo tipicamente usado em inventários afeta o número de especies de morcegos capturados em áreas de Mata Atlãntica do sudeste do Brasil. Nós também avaliamos se o número de pontos amostrados, o tamanho da área amostrada e o esforço de captura (hora‐rede) afetam a riqueza de espécies. Nós usamos dados disponíveis de estudos desenvolvidos nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais, e os nossos próprios dados coletados de 1989 a 2001. Modelos não‐lineares se ajustaram para os estados do Rio de Janeiro e Minas Gerais e todos os estados juntos, mas não para o Estado de São Paulo. A riqueza de gȩneros mostrou o mesmo padrão da riqueza de espécies. O modelo usado para expliçãr a relacao entre riqueza de espécies e tamanho da área de estudo, número de pontos amostrados e esforço amostral foi significative. O número de pontos amostrados explicou uma parte significante da variação observada. Contudo, as outras variáveis não contribuiram para o modelo, sugerindo que capturar a diversidade Beta é o aspecto mais importante de inventários de biodiversidade para morcegos, e que o aumento de horas‐rede numa dada localidade é muito mais ineficiente do que distribuir horas‐rede entre localidades. Nós sugerimos 1000 capturas como o mínimo necessário para amostrar, com redes de neblina, a maioria das espécies de filostomídeos de uma dada área (diversidade Alfa). Adicionalmente, sugerimos que mudando a posição das redes entre noites aumentará a probabilidade de capturar um maior número de espéciesS.

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