Abstract
Household food insecurity (HFI) is related to health and nutritional problems, however there are few extant studies that relate it to mental health. The scope of this article is to associate HFI with the risk of minor mental disorders (MMD) in mothers with one-year-old children. A prospective cohort was conducted with 194 mothers and their babies from birth onwards. HFI was measured fourth months after birth using the Brazilian Household Food Insecurity scale and MMD risk amongst mothers was measured by the Self-Reporting Questionnaire (SRQ-20) when their baby was one year old. Socio-economic and health status were used for control. HFI was present in 59.3% of the families. The MMD risk ratio was 1.59 (CI 95%: 1.10 - 2.31) in HFI families compared with secure families. This relationship remains significant in the multiple logistic model, OR= 2.20 (CI 95%: 1.16 - 4.20), after controlling by socio-economic and health variables. HFI is an independent risk factor to maternal risk of MMD. It should be important to include strategies to reduce HFI by promoting maternal mental health and improving child-mother quality of life.
Highlights
Resumo Insegurança alimentar e nutricional está relacionada a problemas nutricionais e de saúde, entretanto poucos estudos a relacionam com saúde mental
A insegurança alimentar ocorre quando uma família não consegue ter acesso regular e permanente a alimentos de qualidade e em quantidade suficiente ou quando, para tê-lo, compromete o acesso a outras necessidades essenciais[1]
São conhecidos os fatores de risco para a ocorrência de insegurança alimentar entre famílias brasileiras, sendo a baixa renda um dos mais importantes[3,4]
Summary
TMC em 20% da população não exposta à insegurança alimentar, e razões de risco iguais ou superiores a 2, o número mínimo de participantes no estudo foi estimado em 182 binômios mãefilho[12]. Para observar o efeito independente da insegurança alimentar no resultado de risco de TMC foi feita uma análise de regressão logística múltipla, na qual foram incluídas no modelo as variáveis de controle que apresentaram possível associação, com valor de p < 0,20 no teste quiquadrado, com a variável dependente do estudo. A possível associação das demais variáveis do estudo com o resultado positivo de TMC, adotando-se p-valor < 20%, segundo teste qui-quadrado, indicou que: mãe responsável pelo domicílio, menor renda familiar (primeiro tercil), menor escolaridade materna, moradia não ser de alvenaria, domicílio com esgoto inadequado, mãe maior que 25 anos, mãe multípara, ter história de aborto ou morte fetal, filho com febre ou dor de ouvido ou excesso de peso no período da visita domiciliar aumentam a prevalência de TMC.
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