Abstract

Estudou-se a viabilidade do autotransplante de tecido esplênico, um terço do baço, associado à esplenectomia parcial, e verificou-se a cinética evolutiva de sua regeneração, sob o aspecto macroscópico e histológico. Foram utilizados 28 ratos Wistar, adultos, machos, com média de peso de 300g, distribuídos em quatro grupos experimentais. Cada animal foi submetido à esplenectomia parcial, e um fragmento de baço foi transplantado para o omento maior, por períodos de 30, 60, 90 e 120 dias. Após cada período pré-estipulado, os tecidos esplênicos autotransplantados foram coletados e analisados histologicamente. Os resultados mostraram regeneração da cápsula esplênica, dos vasos sanguíneos e das polpas branca e vermelha. Aos 90 dias, a arquitetura microscópica apresentava-se semelhante à do baço normal.

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