Abstract

Este artigo analisa as mudanças que se operaram no processo de inserção da mulher no mercado de trabalho brasileiro, a partir das ondas do feminismo, desde sua aurora liberal, até a percepção atual do feminismo pós-estruturalista. Visa identificar as ondas do feminismo e seus objetos de estudo/reivindicações, correlacionando com a inserção da mulher no mercado de trabalho, e analisar qual o impacto, se é que houve, das ondas do feminismo, em suas diferentes matrizes, no mercado de trabalho da mulher. Recorre-se à matriz metodológica do materialismo histórico-dialético, pois confronta as teorias feministas, no plano do ideal, com os fatos ocorridos na história. Conclui-se que, apesar da profunda mudança no mercado de trabalho, esta tem relação mais próxima com as alterações perpetuadas pelo capitalismo com os ideais neoliberais e não está propriamente conectada com o movimento feminista.

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