Abstract

 Este artigo analisa as construções médias utilizadas em artigos científicos da área de Linguística, coletados aleatoriamente da plataforma Scielo. Com base na perspectiva da ergatividade (Halliday 1985, 1994) e Halliday & Matthiessen (2004), as construções encontradas são analisadas, procurando descrevê-las com base nas escolhas dos Meios e no contexto em que ocorrem nos artigos. As ocorrências foram obtidas através do uso de ferramentas computacionais que possibilitam o trabalho com grande número de textos. A análise revela que essas construções são utilizadas em diferentes seções para se apagar a identidade do autor ou de outros autores citados nos textos.
Highlights
This article analyses the middle constructions used in scientific articles in Linguistic, randomly collected from Scielo platform
Foram eliminadas as ocorrências em que o ‘se’ é uma conjunção, com valor condicional, como no exemplo: 1. Se verificarmos as diferenças nas duas situações, ou seja, subtraindo-se o número médio de palavras por minuto em pares do número médio de palavras por minuto do teste individual, observamos que Sb produziu 4,84% a mais quando fez o teste individual, Sd, 1,59% e Si, 8,61%. (Delta026)
A metodologia quantitativa é usada, portanto, para servir de ponto de partida e complementar a análise qualitativa, baseada nos pressupostos da LSF, que procura ver o sistema linguístico em termos de sua função na sociedade, portanto entendê-los nos seus contextos para entender as preferências e os significados dos usos e das características das comunidades que as utilizam
Summary
A LSF tem como foco a linguagem em uso e seus princípios teóricos enfatizam o ambiente situacional e cultural no qual os textos são produzidos. A linguagem é vista como um evento interativo, como um processo, uma troca social de significados, em contextos específicos de situação. As maneiras pelas quais as pessoas utilizam a linguagem para atingir determinados objetivos, em situações específicas, dentro de uma sociedade são o foco de estudo da LSF A linguagem é vista como um sistema de escolhas no qual os seres humanos criam significados. Na LSF, cada um desses tipos de significado está relacionado a uma metafunção da linguagem ideacional, interpessoal e textual (Halliday, 1985 e 1994) e Halliday & Matthiessen (2004)
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