Abstract
Este ensaio propõe que haveria em Spinoza elementos para pensar uma estética da produção e questiona o privilégio quase absoluto das estéticas da recepção na atualidade. O texto defende que um retorno ao spinozismo, portanto a um momento anterior ao da fundação da estética como disciplina filosófica autônoma, pode ajudar a superar algumas das aporias da estética na contemporaneidade, tais como a que envolve a definição de arte e os limites e tarefas da crítica.
Talk to us
Join us for a 30 min session where you can share your feedback and ask us any queries you have
Disclaimer: All third-party content on this website/platform is and will remain the property of their respective owners and is provided on "as is" basis without any warranties, express or implied. Use of third-party content does not indicate any affiliation, sponsorship with or endorsement by them. Any references to third-party content is to identify the corresponding services and shall be considered fair use under The CopyrightLaw.