Abstract

Este trabalho verificou a formação de agrupamentos em duos, trios, quadras e com cinco ou mais elementos, utilizando a mesma coleta de dados do estudo anterior, realizado com crianças de 2-3 anos de duas creches da região de Ribeirão Preto (SP) que atendem famílias de baixa renda. Os dados foram obtidos por duas câmeras fotográficas com funcionamento automático e simultâneo a cada 30 segundos, em três fases: I - arranjo aberto: habitual (4 sessões): II - arranjo aberto: introdução de pequenas estantes de madeira nas laterais (6 sessões); III - arranjo semi-aberto: montagem de duas zonas circunscritas (6 sessões). Proximidade física (distância de até 1 m) foi utilizada para registrar os agrupamentos, verificando-se: (1) maior estruturação espacial acarreta acréscimo na ocorrência de agrupamentos entre crianças e redução daqueles com o adulto; (2) maior freqûência de díades; (3) maior ocorrência de agrupamentos. especialmente com três ou mais crianças, em áreas mais estruturadas de cada fase. Salienta-se a importância do arranjo espacial na formação de agrupamentos infantis e no planejamento de ambientes infantis coletivos.

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