Abstract

<p>Na tentativa de formar o sujeito que reconstruirá a sociedade<ins cite="mailto:HEBE" datetime="2016-05-03T14:34">,</ins> as redes estaduais elaboraram propostas curriculares com o intuito de orientar a ação pedagógica dos seus docentes. Em se tratando de um componente específico, a importância de tal iniciativa se faz acompanhar da necessidade de identificar as concepções que influenciam esses documentos e quais conhecimentos são considerados válidos. Com esse intuito, analisamos os currículos de Educação Física do Acre, Alagoas, Mato Grosso, Paraná, Pernambuco e São Paulo, mediante o confronto com a teorização curricular do componente. Os resultados indicam que alguns <ins cite="mailto:HEBE" datetime="2016-05-03T11:53">e</ins><del cite="mailto:HEBE" datetime="2016-05-03T11:53">E</del>stados permanecem atrelados às tendências tradicionais do currículo, enquanto outros adotam um posicionamento crítico para o trabalho com as práticas corporais na escola. Inconsistências e incoerências teórico-metodológicas ainda são percebidas na maioria dos casos. </p>

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