Abstract

A ovinocaprinocultura possui elevada importância socioeconômica no Nordeste, entretanto, o baixo potencial genético dos rebanhos, associado à escassez de pastos na estação seca, condiciona baixos índices de produtividade e rentabilidade. A formação de pastagem cultivada é uma forma de nivelar a capacidade de suporte durante o ano. O trabalho proposto objetiva aumentar a produtividade, expandir a renda e incentivar o produtor a investir em novas técnicas produtivas. Foram utilizados 100 ovinos mestiços (Santa Inês x SRD) e empregados três períodos de descanso do pasto: tratamento 1 - tempo para formação de 1,5 folha por perfilho em média; tratamento 2 - tempo para formação de 2,5 folhas, e tratamento 3 - tempo para formação de 3,5 folhas. A análise foi feita com base em 1,3 e 5 hectares com utilização de cerca de tela e elétrica. Foram utilizadas como medidas de eficiência: relação benefício custo, valor presente líquido, taxa interna de retorno, e análise de sensibilidade. O tratamento com 2,5 folhas com exploração de no mínimo 5 hectares apresentou o melhor resultado econômico, biológico e ambiental. Para que haja retorno econômico há necessidade de utilização de animais de ótimo potencial genético e de se explorar áreas superiores a 5 hectares.

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