Abstract
A presente pesquisa tem como objetivo analisar o conhecimento operacional e o perfil dos agentes do Programa Criança Feliz, bem como a qualidade dos elementos estruturais do programa e Interação entre os atores. Para isso, foi realizado um estudo qualitativo, por meio de entrevistas semiestruturadas de forma on-line devido à pandemia COVID-19, com agentes (supervisoras e assistentes sociais) dos municípios de Dom Pedrito e Tenente Portela do Rio Grande do Sul. Para a avaliação dos dados utilizou-se o Protocolo 5C de Brynard. Os principais resultados mostram que todas as agentes são casadas e do sexo feminino, quanto à qualidade da estrutura do Programa afirmam que os materiais necessários são ofertados, mas precisa de um computador novo e uma sala individualizada para os atendimentos. A interação das agentes com a família beneficiária, colegas de serviço e rede de assistência social é muito boa, melhorariam na disponibilidade de tempo com as famílias para maior aproximação e dedicação. Apesar de o universo de análise ser limitado, aproximando-se a um estudo de caso de dois municípios, o estudo traz contribuições importantes para a avaliação de uma política ainda pouco estudada.
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