Abstract

Este trabalho teve por objetivo avaliar a interferência da madeira utilizada na construção das caixas, denominadas de bins, utilizadas no armazenamento comercial, sobre a eficiência da aplicação de doses de 1-metilciclopropeno (1-MCP) em maçãs da cultivar Royal Gala. Os tratamentos avaliados foram: controle (sem 1-MCP e sem madeira); 1-MCP (625nL L-1); 1-MCP (625nL L-1) + madeira de eucalipto (Eucaliptus sp); 1-MCP (625nL L-1) + madeira de cedrinho (Erisma uncinatum Warm); 1-MCP (1.250nL L 1); 1-MCP (1.250nL L-1) + eucalipto e 1-MCP (1.250nL L-1) + cedrinho. Após quatro meses de armazenamento a 0,5°C mais sete dias a 20°C, não foi observada diminuição da qualidade dos frutos tratados com 1-MCP e armazenados na presença e ausência de madeira, evidenciando que as madeiras de eucalipto e cedrinho não absorvem o 1-MCP a ponto de influenciar a eficiência do produto. A atividade da ACC oxidase, a síntese de etileno, a respiração, a firmeza da polpa e a cor da epiderme não diferiram entre as maçãs tratadas com 1-MCP e armazenadas na presença ou não de madeira. Também não houve diferença entre as doses de 1.250nL L-1 e 625nL L-1 de 1-MCP na maturação dos frutos. Conclui-se que os dois tipos de madeira utilizados na construção das embalagens e que são utilizados para o armazenamento de maçãs em câmaras frigoríficas comerciais não interferiram na eficiência de 1-MCP sobre a maturação dos frutos.

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