Abstract

A psicologia arquetípica se configura como uma abordagem criada a partir da psicologia analítica de C. G. Jung, tendo James Hillman como um de seus expoentes. O autor tem uma vasta obra que aborda temas diversos, dentre eles a morte e o suicídio. Tendo em vista a importância que estes dois temas apresentam no campo clínico, objetiva-se, por meio desta pesquisa, debater apontamentos técnicos, visando uma primeira sistematização sobre intervenções clínicas para abordagem de aspectos concernentes à morte e ao suicídio a partir de uma visão da Psicologia Arquetípica. Configura-se, metodologicamente, como uma pesquisa teórica, empreendida por meio da consulta a obras de J. Hillman relativas aos temas elencados. Através desse estudo, pode-se apreender que é de grande importância que o psicólogo entre em contato com temas relacionados à morte e ao suicídio para que seja capaz de oferecer um acolhimento que não se limita a patologizar, mas a encarar a psique como entidade autônoma a priori, ou seja, fazer alma, como propõe Hillman é estar disposto a relacionar-se com o fenômeno que se apresenta ao invés de interpretá-lo, conhecer as próprias fantasias e afetos ligados ao tema, é indispensável ao psicólogo para que o processo terapêutico frente a essa demanda seja possível.

Highlights

  • Archetypal psychology is configured as a theoretical approach created from C.G

  • The author has a vast body of work that addresses diverse topics, among them death and suicide

  • The great importance of the psychologist coming into contact with issues related to death and suicide can be perceived, so that he is able to offer a welcoming response that is not limited to pathologizing but to view psyche as an a priori autonomous entity

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Summary

Introduction

Archetypal psychology is configured as a theoretical approach created from C.G. Jung analytical psychology, with James Hillman as one of its exponents. Nas palavras de Hillman (2013): Os antigos, por assim dizer, não tinham uma psicologia, mas tinham mitos, as narrativas especulativas sobre os humanos em sua relação com as forças e as imagens mais que humanas.

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