Abstract

This paper aim to show that the theory of Jean Piaget explains the cognitive mechanisms used by inventors in their creations. Knowing that the creative process is different for each person, we seek through a metaphor, the “cyclone of creation”, represent the steps of this process. Finally, we wish to promote a reflection on the following question: given that the mechanisms described by Piaget are effective for the production of inventions and that these are important for the innovations how to promote the development of mechanisms that will turn the youth of today in tomorrow’s innovators.

Highlights

  • This paper aim to show that the theory of Jean Piaget explains the cognitive mechanisms used by inventors in their creations

  • En este trabajo se muestra que la teoría de Jean Piaget explica los mecanismos cognitivos utilizados por los inventores en sus creaciones

  • Trata-se de estabelecer por que ele ocorreu e “a partir do dado de observação relativo à ação, ele vai concentrar a atenção nos meios empregados e em suas correções ou eventuais substituições” (PIAGET, 1977, p. 199)

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Summary

A relação da teoria de Piaget com a inovação

A partir da análise das obras de Piaget, é possível concluir que o mesmo não trata da inovação, que é um termo advindo da área de administração e negócios e que foi introduzido pelo economista austríaco Joseph Schumpeter (1997), autor da Teoria do Desenvolvimento Econômico. 27) deixou registrada sua preocupação com o desenvolvimento cognitivo de crianças e adolescentes, de modo que estes, cada um a seu tempo, sejam sujeitos criativos e inovadores. Na perspectiva de Piaget, como um elemento de desequilíbrio, como uma perturbação na estrutura cognitiva do sujeito que, por sua vez, irá realizar uma série de processos mentais que o levarão a um novo estado de equilíbrio. O primeiro de todos, a maturação (...) uma vez que esse desenvolvimento é uma continuação da embriogênese; o segundo, o papel da experiência, dos efeitos do ambiente físico na estrutura da inteligência, o terceiro, a transmissão social em sentido amplo (transmissão por linguagem, educação, etc); e o quarto fator, que é com freqüência negligenciado, mas que me parece fundamental e até o fator principal. Chamarei a este fator de equilibração, ou se preferirem, de autoregulação (PIAGET, 1995, p. 2)

A maturação
A experiência
A transmissão social
A equilibração
Abstração reflexionante
O processo de criação em quatro etapas
Considerações finais
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