Abstract

Este artigo expõe e discute - a partir de evidências empíricas - algumas lacunas/limites referentes à formação acadêmica, com as quais os cursos de graduação em administração pública (AP) no Brasil se deparam na atualidade. O método de pesquisa utilizado foi o estudo de caso dos bacharelados em administração com habilitação em administração pública da Escola de Administração de Empresas de São Paulo (Eaesp/FGV), da Universidade Estadual Paulista (FCL/Unesp) e da Escola de Governo (EG) da Fundação João Pinheiro, de Minas Gerais, alguns dos principais cursos de graduação em AP no país desde os anos 1990. Em linhas gerais, o objetivo é jogar luz no tema; isto é, como o objeto de estudo é inexplorado, a intenção é apontar (ou gerar) hipóteses para investigações futuras. Além disso, espera-se que as informações deste estudo dêem subsídios ao debate nas instituições de ensino superior sobre os caminhos/rumos do ensino de graduação em administração pública nacional, sobretudo, neste momento de (re)definições em face das Diretrizes Curriculares Nacionais do bacharelado em administração e da extinção das suas habilitações.

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