Abstract

Este trabalho investiga o que consideramos ser a primeira recepção da Minimal Art no Brasil a partir da presença de obras preambulares deste movimento artístico na 8ª Bienal Internacional de São Paulo, em 1965. Analisando, pois, os comentários críticos mais abrangentes sobre o conjunto de obras enviado pela delegação estadunidense ao referido certame da Bienal, destacamos os textos de Walter Zanini e Laís Moura, publicados no jornal O Estado de S. Paulo, ambos em 02 de outubro de 1965, como enunciados metonímicos da recepção da Minimal Art no Brasil. Deste modo, o presente texto busca elencar argumentos para esclarecer a existência de uma tensão interpretativa nos discursos dos variados sujeitos envolvidos nessa trama receptiva.

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