Abstract

Este artigo mostra que a nacionalização da electricidade em Portugal ocorrida na transição para o regime democrático não representou uma rotura em relação ao regime ditatorial do Estado Novo. Três ideias, a de empresa única (1966-1974), de nacionalização técnica (1974-1975) e de nacionalização política (1975-1976) prolongaram na prática a estratégia de fusões de empresas de serviço público e de concentração de activos Municipais levadas a cabo desde os anos 1960.

Full Text
Paper version not known

Talk to us

Join us for a 30 min session where you can share your feedback and ask us any queries you have

Schedule a call

Disclaimer: All third-party content on this website/platform is and will remain the property of their respective owners and is provided on "as is" basis without any warranties, express or implied. Use of third-party content does not indicate any affiliation, sponsorship with or endorsement by them. Any references to third-party content is to identify the corresponding services and shall be considered fair use under The CopyrightLaw.