Abstract

A educação especial inclusiva requer como um dos aspectos fundamentais reconhecer as características da deficiência do aluno e saber quais instrumentos podem facilitar o aprendizado e a elaboração de estratégias favoráveis ao ensino. Neste estudo, parte da construção de uma tese da primeira autora, orientada pela segunda, o objetivo foi identificar e descrever modos de avaliação dos níveis de mediação pedagógica de professoras em suas práticas para alfabetizar e letrar crianças que estão no Transtorno do Espectro Autista (TEA). Para isso, foi realizada uma pesquisa com caráter qualiquantitativo de delineamento quase-experimental intrassujeito do tipo A-B (linha de base/intervenção), utilizando-se como instrumento para análise dos dados a Escala de Aprendizagem Mediada (EAM). Os resultados sinalizam que a referida escala como instrumento metodológico possibilita aferir níveis de mediação pedagógica e favorece a discussão sobre as interações entre alunos e professores. Discute-se a partir dos achados do estudo o formato de programas de formação continuada em serviço, como a investigação afetou o processo de aprendizagem de todos os envolvidos e que vantagens e dificuldades estiveram presentes no decorrer da pesquisa.
 

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