Abstract

No contexto das mudanças climáticas, as mulheres das comunidades tradicionais têm se apresentado como um grupo vulnerável em razão da sua ligação com a natureza e da não consideração dos seus saberes tradicionais. Assim, buscamos compreender quais são os princípios dos saberes tradicionais das mulheres dessas comunidades que compartilhados com a Educação Ambiental passem a ser um movimento de pré-existência para a Justiça Climática. A metodologia utilizada foi a Cartografia do Imaginário, especificando o elemento Ar. Entrevistamos mulheres de três comunidades tradicionais: As pantaneiras e quilombolas de Mato Grosso, no Brasil; e as mariscadoras da região da Galícia, na Espanha. Acreditamos, dessa maneira que a Educação Ambiental possa contribuir com novos pensamentos unindo-se ao conhecimento tradicional para construção da Justiça Climática.

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