Abstract

resumo O presente artigo busca discutir a condição da fratura humana em sua busca hermenêutica de dar sentido ao mundo que nos cerca através da compreensão da alteridade em duas obras literárias brasileiras: “Amor”, de Clarice Lispector (1960); e Um crime delicado, de Sérgio Sant’Anna (1997). A partir da leitura e aproximação das duas obras e da jornada de seus protagonistas, busco analisar e compreender a fratura da alteridade a partir do contato das personagens Ana e Antônio Martins com pessoas com uma deficiência física - um homem cego e uma mulher manca, respectivamente - e como esse encontro com a alteridade da falta os modifica sobremaneira. Para tanto, utilizo o arcabouço teórico dos estudos do imaginário, na busca de uma hermenêutica da produção de sentidos através das imagens e da imaginação.

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