Abstract
Esta nota apresenta um breve histórico da origem da febre amarela no Brasil, das medidas de controle e das dificuldades para que orientações de saúde pública cheguem à população. Nela analisam-se alguns episódios de geração de boatos, assim como informações mentirosas e suas consequências muitas vezes danosas. Aponta-se a necessidade de oferecer e divulgar fontes confiáveis para os profissionais e a comunidade, em especial por meio do fortalecimento das instituições e de suas áreas de comunicação social. Assinala-se também a importância do trabalho de campo das equipes de atenção básica para localizar pessoas expostas a risco, levando-lhes informações e vacinas.
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