Abstract
Este trabalho retomou os conceitos históricos da formação das favelas na cidade do Rio de Janeiro, ressaltando aspectos peculiares das favelas do Complexo do Alemão, localizado na região da Leopoldina, numa análise sobre a sociologia do preconceito com a comunidade de baixa renda e a comunicação como sentinela da cidadania, estabelecendo movimentos sociais, reconhecendo as transformações e os aspectos que sustentam sua regularidade na sociedade contemporânea, visando diluir os efeitos negativos deste comportamento para esta classe social, utilizando a comunicação comunitária como instrumento de inclusão social, principalmente por meio da visibilidade dos projetos sociais locais, fundamentais para que exista sustentabilidade em todas as ações da comunidade, devido a falta de políticas públicas, oferecidas ao comércio do asfalto, ignorando uma classe social produtiva. Pode-se observar que este mercado emergente precisa ser mais examinado pela governança, para organizar e ampliar a fixação da mão-de-obra local de forma sustentável, como fomento do desenvolvimento local, uma vez que a favela tem se tornado um qualificado laboratório de incubação de novos negócios, criando condições para que os setores e os atores sociais participem ativamente.
 Este trabalho retomou os conceitos históricos da formação das favelas na cidade do Rio de Janeiro, ressaltando aspectos peculiares das favelas do Complexo do Alemão, localizado na região da Leopoldina, numa análise sobre a sociologia do preconceito com a comunidade de baixa renda e a comunicação como sentinela da cidadania, estabelecendo movimentos sociais, reconhecendo as transformações e os aspectos que sustentam sua regularidade na sociedade contemporânea, visando diluir os efeitos negativos deste comportamento para esta classe social, utilizando a comunicação comunitária como instrumento de inclusão social, principalmente por meio da visibilidade dos projetos sociais locais, fundamentais para que exista sustentabilidade em todas as ações da comunidade, devido a falta de políticas públicas, oferecidas ao comércio do asfalto, ignorando uma classe social produtiva. Pode-se observar que este mercado emergente precisa ser mais examinado pela governança, para organizar e ampliar a fixação da mão-de-obra local de forma sustentável, como fomento do desenvolvimento local, uma vez que a favela tem se tornado um qualificado laboratório de incubação de novos negócios, criando condições para que os setores e os atores sociais participem ativamente.
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