Abstract

Este artigo tem como principal proposta a realização de uma análise cinematográfica do longa-metragem Que horas ela volta? (2015), de Anna Muylaert, com ênfase na presença da branquitude. Como principal texto de apoio, utilizamos o Racismo e sexismo na cultura brasileira (1984), de Lélia Gonzalez, em que a intelectual analisa o imaginário social brasileiro sobre a mulher negra através do engendramento das figuras da “mulata”, da “mucama” e da “mãe preta”. Tal exercício nos ajuda a compreender como esse grupo denominado de “branquitude”, usando desse aparato de imagens caricaturais, é representado de maneira crítica, ao mesmo tempo que também não deixa de ser reforçado, em alguns dos seus aspectos, como hegemônico por esse filme de 2015.

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